O ranking de liberdade econômica na América do Sul
O ranking de liberdade econômica na América do Sul é um indicador essencial para entender o grau de intervenção do Estado na economia de cada país. Esse ranking é baseado em fatores como a proteção da propriedade privada, a liberdade para empreender, o nível de regulação governamental e a abertura ao comércio internacional.
POR EWERTON AGUIAR EM 01-02-2025
De acordo com o Índice de Liberdade Econômica mais recente, os países da América do Sul estão classificados da seguinte forma:
| País | Pontuação | Posição no ranking global |
|---|---|---|
| Chile | 75.2 | 19º |
| Uruguai | 71.8 | 28º |
| Peru | 69.4 | 44º |
| Colômbia | 67.1 | 55º |
| Paraguai | 65.3 | 62º |
| Brasil | 59.7 | 133º |
| Argentina | 51.3 | 144º |
| Equador | 49.6 | 150º |
| Venezuela | 24.5 | 176º |
Esses dados revelam disparidades significativas entre os países sul-americanos. O Chile lidera a região, beneficiando-se de um ambiente regulatório favorável aos negócios e de um setor privado dinâmico. Por outro lado, a Venezuela ocupa a última posição, reflexo de uma economia altamente controlada pelo Estado e de um ambiente de negócios desfavorável.
A liberdade econômica impacta diretamente o crescimento econômico, o emprego e a qualidade de vida da população. Governos que adotam políticas que favorecem a livre iniciativa tendem a apresentar melhores desempenhos econômicos e maior prosperidade para seus cidadãos.
Questão para discussão: Como as diferenças nos níveis de liberdade econômica entre os países da América do Sul influenciam o desenvolvimento e a qualidade de vida da população?